sábado, 22 de agosto de 2009

Sucesso de Vendas

Chevrolet Agile


É finalmente revelada a primeira imagem, sem qualquer disfarce ou camuflagem, do Agile, o novo automóvel Chevrolet, cujas linhas estilísticas vinham sendo guardadas pela marca. A novidade, agora conhecida, será lançará oficialmente no mercado brasileiro, no próximo mês de outubro de 2009.

Totalmente desenvolvido pelas áreas de Design e Engenharia do Centro de Desenvolvimento de Veículos da General Motors do Brasil, o novo Chevrolet Agile surpreende com um design inédito e marcante, além de oferecer ao consumidor outros pontos fortes como conforto interno, versatilidade e uma tecnologia bastante moderna.

Portanto, o grande lançamento deste ano no mercado brasileiro é conhecido agora, a menos de dois meses antes de sua chegada às concessionárias e, para Jaime Ardila, presidente da GM do Brasil e Mercosul, "o Agile, uma das principais novidades da Chevrolet e do mercado em 2009, mostra a confiança que temos na preferência do consumidor brasileiro e no potencial do País".

Por sua vez, José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil, enfatiza que o Agile "é uma demonstração inequívoca da capacidade, tecnologia e infraestrutura da GM do Brasil, que hoje domina o desenvolvimento de um veículo totalmente novo, desde sua concepção como desenho, até a produção na linha de montagem, incluindo as áreas principais como design, engenharia, powertrain (conjunto motriz) e manufatura".

- E a GM do Brasil utiliza o que há de mais moderno em tecnologia automotiva", acrescenta Pinheiro Neto.

Design surpreendente

Revelando alguns detalhes da linha do Agile, Carlos Barba, diretor geral de Design da GM do Brasil, destaca: "É um veículo que vai além de um hatchback tradicional. Nossa tarefa foi idealizar um carro ideal para o brasileiro, que é um cliente bem exigente. Design arrojado é fundamental, assim como espaço interno e um aspecto de crossover, ou seja, um carro que 'transpire' versatilidade e que consiga atrair vários perfis, desde o urbano até o esportista ou aquele usuário que adora o campo".

- Tenho a convicção de que o design do Agile surpreende pois é um automóvel com estilo jovem", finaliza Barba.

O Agile conta com a nova identidade visual global da Chevrolet, com duas entradas de ar bem marcadas na frente, convergindo para o logo dourado da marca.

O modelo chega para complementar a linha Chevrolet, que é a mais completa do País e atualmente formada pelos modelos Celta, Classic, Prisma, Corsa hatchback, Corsa sedã, Astra hatchback, Astra sedã, Vectra GT (hatchback), Vectra sedã, Omega, as picapes Montana, S10 Cabine Simples, S10 Cabine Dupla, os monovolumes Meriva e Zafira, e os utilitários-esportivos Blazer e Captiva. Portanto, o Agile se transformará no 18º modelo da linha Chevrolet no Brasil.

Projeto Agile

O projeto do Agile - primeiro modelo da família Viva - foi totalmente desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento de Veículos no Brasil, localizado em São Caetano do Sul e no Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA), que fica em Indaiatuba, ambos em São Paulo. O projeto Viva é fruto de um investimento de US$ 400 milhões, compreendendo a fase de desenvolvimento e da produção dos modelos em fábricas da GM na Argentina e no Brasil. O Agile se destina a mercados emergentes como o do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

O Agile está na fase final de conclusão do projeto num momento especial para a empresa, ou seja, a comemoração dos 35 anos de atividades do CPCA, onde os veículos da GM são desenvolvidos e aprimorados. O CPCA é o maior campo de provas do Hemisfério Sul e ele realiza trabalhos não apenas para a GM do Brasil mas também para as demais subsidiárias da General Motors Company em todo o mundo, com inúmeras pistas de testes e também laboratórios extremamente modernos.

GM, 84 anos de sucesso no Brasil

A GM do Brasil tem uma história de sucesso no País, escrita desde sua inauguração, em 26 de janeiro de 1925. Hoje, com 84 anos de existência, e com três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul e São José dos Campos - ambas em SP - , e Gravataí (RS), e ainda outras unidades em Mogi das Cruzes, Sorocaba e Indaiatuba (SP), a empresa conta também com um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul, capacitado a desenvolver um veículo totalmente novo desde sua concepção até a linha de montagem.

A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura. Em 2008, a GM do Brasil registrou seu recorde histórico anual de vendas, com 548.941 veículos, com liderança da marca Chevrolet em quatro segmentos do mercado brasileiro, como Classic (sedã 1.0 litro), Prisma (sedã acima de 1.0 litro), Astra (hatchback médio) e S10 (picape média). A GM foi a primeira empresa do setor automobilístico brasileiro a produzir 100% de seus veículos (exceção dos movidos a diesel) com o sistema de alimentação flex fuel.

A empresa, demonstrando confiança no Brasil, anunciou no último dia 15 de julho de 2009 um novo investimento de R$ 2 bilhões para o lançamento de uma nova família de veículos, que chegará ao mercado a partir de 2012 e a expansão da capacidade produzida de sua fábrica em Gravataí (RS) para 380 mil unidades anuais.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Woodstock


O Festival de Woodstock surgiu dos esforços de Michael Lang, John P. Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld. Roberts e Rosenman, que entrariam com as finanças, colocaram um anúncio sob o nome de Challenge International, Ltd., no New York Times e no Wall Street Journal ("Jovens com capital ilimitado buscam oportunidades de investimento legítimas e interessantes e propostas de negócios").[2] Lang e Kornfeld responderam o anúncio, e os quatro reuniram-se inicialmente para discutir a criação de um estúdio de gravação em Woodstock, mas a idéia evoluiu para um festival de música e artes ao ar livre.[2]

Mesmo considerado um investimento arriscado, o projeto foi montado tendo em vista retorno financeiro. Os ingressos passaram a ser vendidos em lojas de disco e na área metropolitana de Nova York, ou via correio através de uma caixa postal. Custavam 18 dólares (aproximadamente 75 dólares em valores atuais), ou 24 dólares se adquiridos no dia.[3] Aproximadamente 186,000 ingressos foram vendidos antecipadamente, e os organizadores estimaram um público de aproximadamente 200,000 pessoas.[4] Não foi isso que aconteceu, no entanto. Mais de 500,000 pessoas compareceram, derrubando cercas e tornando o festival um evento gratuito.
O primeiro dia do festival.

Este influxo repentino provocou congestionamentos imensos, bloqueando a Via Expressa do Estado de Nova York e eventualmente transformando Bethel em "área de calamidade pública". As instalações do festival não foram equipadas para providenciar saneamento ou primeiros-socorros para tal multidão, e centenas de pessoas se viram tendo que lutar contra mau tempo, racionamento de comida e condições mínimas de higiene.

Skate não é crime


O skate (pronuncia-se skêit) é um desporto inventado na Califórnia que consiste em deslizar sobre o solo e obstáculos equilibrando-se numa prancha, chamada shape (ingl. deck), dotada de quatro pequenas rodas e dois eixos chamados de "trucks". Com o skate executam-se manobras, com baixos a altos graus de dificuldade. No Brasil o praticante de skate recebe o nome de skatista, enquanto que em Portugal chama-se skater.